A arte de Caetanea da Felicidade Costa é apresentar no caraoquê itens desconhecidos do cancioneiro da MPB, que décadas atrás rendiam censura, cadeia e tortura, restando hoje em dia apenas a tortura.
A chinfra de Rodopião Untuoso de Oliveira Júnior é bater uma feijoada de 1.2 quilogramas na quarta-feira na hora do almoço e depois arrematar o repasto com duas bolas e um total de 200 gramas de sorvete.
A arte do octogenário japonês Kiyoshi é escrever minúsculos ideogramas pornográficos em grãos de arroz para vender o inusitado presente a desavisadas donas de casa de meia-idade.
A chinfra de Bartolomeu Dias Bateau Mouche de Santa Maria é circular pelas salas de bate-papo da internet em busca de encontros amorosos e uma bonita e bem-posta alma gêmea para o resto de sua existência já madura.
"Forasteiros", o livro
Há 2 anos
Um comentário:
Dona Caetana poderia se chamar Dona Clomar da Costa Branco ... minha avó faz exatamente a mesma coisa e reclama porque na lista do videokê não tem pérolas como "amendoim torradinho" (?)
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